O Medium não é uma plataforma de blog convencional, como são as anteriores, então não é possível personalizar o visual nem adicionar widgets. Porém, é um dos grandes serviços de compartilhamento de textos do mundo atualmente e tem um visual incrível e com foco na leitura. Além disso, ele permite adição de imagens e ainda a criação de uma rede de amigos. Enfim, é uma rede social dedicada ao texto na qual todas as suas publicações serão exibidas em um perfil único.

6. Blog.com

Melhores plataformas para blog
Outra opção completa e que oferece recursos avançados para motores de busca e um visual agradável, o Blog.com é um serviço gratuito e respeitável. Se você já usou o Wordpress e está procurando uma alternativa, optar por esta plataforma é uma boa pedida, pois ela apresenta uma interface bastante semelhante à da concorrente.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/dica/internet/as-8-melhores-plataformas-gratuitas-para-voce-criar-seu-blog/#ixzz3pqzBGJTa 
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Naquela esquina, mãe e filha dividiam o espaço em meio ao lixo. A mãe mendiga e alcoólatra, a menina, mais ou manos cinco anos. Porém, algo se destacava na relação das duas: O cuidado da menina com a mãe. Bêbada, a mulher dormia; a menina brincava em silêncio guardando seu sono; Quando ganhava alguma comida, guardava a parte da mãe e não poupava carinho em beijos e abraços. Foi muito triste o dia em que o Conselho Tutelar, acionado por moradores, veio tirar a menina daquela mãe. O choro da pequena, emocionou quem assistiu a triste cena. Porém, com lucidez, a mulher não resistiu. Só pediu para beijar a menina mais uma vez. Depois, pegou suas trouxas e se foi, para nunca mais ser vista. A menina, está abrigada com uma família. Dizem que sempre lembra daquela a quem chama de "Mãezinha".  
Ubirajara Oliveira

Naquela esquina, mãe e filha dividiam o espaço em meio ao lixo. A mãe mendiga e alcoólatra, a menina, mais ou manos cinco anos. Porém, algo se destacava na relação das duas: O cuidado da menina com a mãe. Bêbada, a mulher dormia; a menina brincava em silêncio guardando seu sono; Quando ganhava alguma comida, guardava a parte da mãe e não poupava carinho em beijos e abraços. Foi muito triste o dia em que o Conselho Tutelar, acionado por moradores, veio tirar a menina daquela mãe. O choro da pequena, emocionou quem assistiu a triste cena. Porém, com lucidez, a mulher não resistiu. Só pediu para beijar a menina mais uma vez. Depois, pegou suas trouxas e se foi, para nunca mais ser vista. A menina, está abrigada com uma família. Dizem que sempre lembra daquela a quem chama de "Mãezinha".  
Ubirajara Oliveira

Naquela esquina, mãe e filha dividiam o espaço em meio ao lixo. A mãe mendiga e alcoólatra, a menina, mais ou manos cinco anos. Porém, algo se destacava na relação das duas: O cuidado da menina com a mãe. Bêbada, a mulher dormia; a menina brincava em silêncio guardando seu sono; Quando ganhava alguma comida, guardava a parte da mãe e não poupava carinho em beijos e abraços. Foi muito triste o dia em que o Conselho Tutelar, acionado por moradores, veio tirar a menina daquela mãe. O choro da pequena, emocionou quem assistiu a triste cena. Porém, com lucidez, a mulher não resistiu. Só pediu para beijar a menina mais uma vez. Depois, pegou suas trouxas e se foi, para nunca mais ser vista. A menina, está abrigada com uma família. Dizem que sempre lembra daquela a quem chama de "Mãezinha".  
Ubirajara Oliveira


Naquela esquina, mãe e filha dividiam o espaço em meio ao lixo. A mãe mendiga e alcoólatra, a menina, mais ou manos cinco anos. Porém, algo se destacava na relação das duas: O cuidado da menina com a mãe. Bêbada, a mulher dormia; a menina brincava em silêncio guardando seu sono; Quando ganhava alguma comida, guardava a parte da mãe e não poupava carinho em beijos e abraços. Foi muito triste o dia em que o Conselho Tutelar, acionado por moradores, veio tirar a menina daquela mãe. O choro da pequena, emocionou quem assistiu a triste cena. Porém, com lucidez, a mulher não resistiu. Só pediu para beijar a menina mais uma vez. Depois, pegou suas trouxas e se foi, para nunca mais ser vista. A menina, está abrigada com uma família. Dizem que sempre lembra daquela a quem chama de "Mãezinha".  
Ubirajara Oliveira


Naquela esquina, mãe e filha dividiam o espaço em meio ao lixo. A mãe mendiga e alcoólatra, a menina, mais ou manos cinco anos. Porém, algo se destacava na relação das duas: O cuidado da menina com a mãe. Bêbada, a mulher dormia; a menina brincava em silêncio guardando seu sono; Quando ganhava alguma comida, guardava a parte da mãe e não poupava carinho em beijos e abraços. Foi muito triste o dia em que o Conselho Tutelar, acionado por moradores, veio tirar a menina daquela mãe. O choro da pequena, emocionou quem assistiu a triste cena. Porém, com lucidez, a mulher não resistiu. Só pediu para beijar a menina mais uma vez. Depois, pegou suas trouxas e se foi, para nunca mais ser vista. A menina, está abrigada com uma família. Dizem que sempre lembra daquela a quem chama de "Mãezinha".  
Ubirajara Oliveira